Universidad de Caldas

A Universidade de Caldas é uma entidade pública da ordem nacional, fundada em 1943.

Durante seus 75 anos de atuação, contribuiu para a geração, apropriação, disseminação e aplicação do conhecimento por meio de processos curriculares, de pesquisa e projeção para a solução de problemas regionais e nacionais. A Universidade tem trabalhado para o desenvolvimento sustentável e a integração do centro-oeste da Colômbia.

A instituição possui credenciamento da LTA Calidad e ocupa o 14º lugar no ranking de qualidade no modelo de Indicadores de Ensino Superior (MIDE) do Ministério da Educação colombiano.

A Universidade de Caldas possui 69 grupos de pesquisa reconhecidos pelo Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, sendo que 42% foram classificados nas categorias A e A1 distribuídos entre suas 6 faculdades, 168 mudas de pesquisa e 4 institutos de pesquisa, o que coloca os UdeCaldas no décimo lugar no ranking U-Sapiens. Além disso, possui 8 patentes concedidas, 7 em processo na Colômbia, 2 em processo através de PCT e 1 em processo nos EUA.

O que a instituição tem feito em termos de inovação social? Como a instituição entende a inovação social?

Hoje, em um mundo globalizado, a universidade enfrenta o desafio de se reinventar para cumprir o propósito de ser agente de mudança e transformação social. Esse desafio é susu-mea Universidade de Caldas como compromisso com o território através da inovação como eixo dessa transformação.

A função social da Universidade se reflete na formação integral de danos ciudacomprometidos com a sociedade e a cultura, na concessão de soluções para problemas regionais, nacionais e internacionais e na contribuição para o desenvolvimento sustentável; razão pela qual a inovação social está integrada ao seu trabalho.

É assim que a Universidade de Caldas tem se entendido com uma universidade: transparente, regional, virtual, verde, cultural, colaborativa, ativa e internacional. Transversal para todas essas facetas universitárias, uma universidade ennovator em seu DNA.

Desde 2017, a Universidade decidiu adotar filosofia, recomendações, boas práticas e ferramentas associadas à inovação social. As ferramentas representam uma limpeza seletiva de métodos como Design Thinking e Design Centrado no Homem, entre outros, que ajudam a comunidade universitaria a integrar a innovation e o estado da arte em seu DNA. Dessa forma, é possível consolidar uma mudança sistêmica através do desenvolvimento de projetos ou iniciativas de empreendedorismo com impacto social.

Nos últimos anos, o crescimento das iniciativas de Inovação Social tem sido visto como uma abordagem viável para enfrentar muitos desafios das sociedades contemporâneas nos campos social, cultural, econômico e ambiental.

O que fez sua instituição sobre as mudanças climáticas?

Entendemos a mudança climática como um fenômeno natural que tem aumentado a partir de práticas humanas gerando conflitos para o resto das espécies que convivem no planeta Tierra.

Como Universidade, somos forçados a assumir essa nova realidade a partir de nosso objetivo de atualização e formação de profissionais que, de qualquer disciplina, podem gerar propostas de pesquisa em adaptação e mitigação às mudanças climáticas. Em consonância com nosso Plano de Desenvolvimento Institucional, propomos abordar as mudanças climáticas a partir da ação e modificação das práticas, não apenas para nossos alunos, mas também para a administração, professores e sociedade civil, trabalhando a mudança climática como um problema social.

Os diferentes processos de pesquisa avançados pela nossa universidade nesse sentido abordam temas como produção pecuária, competitiva, sustentável e compatível como suprimento climático, segurança e soberania alimentar nas cadeias produtivas, gestão abrangente de resíduos de petróleo, conservação de solos e água e transferência de tecnologia sustentável para geração de energia, biotecnologia para coleta de resíduos, entre outros.

Nesse sentido, geramos estratégias de conscientização e reflexão em torno dos impactos das ações cotidianas, propondo protocolos de convivência ecológica, ambiental e cidadã, para ter condições de sustentabilidade.